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Sempre achei o máximo estas caixinhas!
Não sou propriamente o caos em pessoa mas também não sou nenhuma expert do assunto.
Vou dando conta do serviço... uns dias melhor outros dias pior...
No entanto, sei que os meus filhos mais cedo ou mais tarde vão deixar de ser tão dependentes de mim... e sinto que estou a deixar passar este momento em que eles são pequeninos e não estou a aproveitar como devia.
Passo demasiado tempo com tanta coisa em mente e tanta preocupação que chego ao fim do dia feita num oito.
Por causa disso, já me esqueci que existia e que também preciso cuidar de mim e de ser mimada... e ia dando mau resultado... fiquei a beira do abismo...
Mas com tanta exigência, à minha volta e à volta dos miúdos que me sinto esmagada. Este não é o rumo que eu quero seguir...
E confesso que precisava que a minha vida desse uma cambalhota... ou deixar de trabalhar ou arranjar alguém que cuide das minhas tarefas domésticas. Neste momento, não tenho hipótese nem de uma coisa nem de outra... mas sonhar não custa...
Portanto resta-me puxar pela cabeça e tentar ser criativa para simplificar o dia... o ideal seria deixar de comer, vestir roupas e não ter nada dentro de casa... assim tudo seria mais simples...
Este post da Família em Movimento, retrata bem o dia-a-dia da maioria das famílias e não tenho a menor dúvida que se pudesse, ficava em casa e me dedicava por completo à minha família...
Com Amor
Depois de ler este post da vó madalena, identifiquei-me e muito!
Já há muito tempo que tenho vindo a trabalhar internamente a superação destes medos.
Eles surgem de muitas e das mais variadas maneiras. Por vezes bem explícitos, por vezes dissimulados.
Mas uma coisa eu sei. Por causa deles deixei de ser eu! Deixei de sentir! Deixei de viver! Deixei de ser livre!
Acabei por deixar-me arrastar e acabei envolvida em situações que nunca sonhei que podiam acontecer.
Quando dei por mim, passava a maioria do dia a fingir, a fugir e a agir de acordo com aquilo que os outros pensam e acham que devo fazer.
Deixei-me condicionar. Deixei que os medos me afectassem e comandassem as minhas vontades.
Libertar-me destas amarras, não é fácil. Aceitar os desafios, não é fácil. Seguir em frente, não é fácil.
O medo está de tal maneira enraizado no nosso dia-a-dia que nos acostumamos a ele. Por vezes, identifica-lo, enfrenta-lo e supera-lo, assusta e muito. Porque no lugar do medo vai ficar o vazio. Mas só temos de entender que tudo é uma questão de tempo. Pois se deixarmos, o Amor vai ocupar esse lugar.
E depois sim, tudo vai começar a fazer mais sentido!
Por este mundo imenso e pela internet.
A velocidade de troca de informação é estonteante... de um lado para o outro tudo rodopia incansavelmente...
E se por um lado é bom, por outro é preciso ter cuidado para não nos deixarmos levar e nos perdermos.
É preciso parar, respirar e sentir o chão debaixo dos pés!
Já tive o meu tempo de viver a vida dos outros! Agora está na altura de viver a minha vida. De ser eu própria, de me aceitar e de me definir. De arregaçar as mangas e ir à luta!
Mais uma vez, um post que acertou em cheio nas emoções do dia.
Grata Thaís! Grata por seres tu própria e partilhares com o mundo o teu amor! Hoje fez todo o sentido este post e se eu não sei o que quero como posso esperar que o Universo me entenda?
Engraçado como alguns textos, algumas mensagens, assim do nada te surgem à frente, para leres e ficares a pensar.
Aqui está o resumo do que está a acontecer à minha volta... tão simples quanto este post que "Dona Oncinha" escreveu...
Nunca tinha ouvido falar neste blog, nesta rapariga... mas estas palavras acertaram em cheio no que me vai na alma!
E por isso, preciso de as partilhar, para não me esquecer delas... como se fossem um cobertor que posso puxar para cima das pernas...para me confortarem no meio do frio deste Inverno...
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