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Sempre achei o máximo estas caixinhas!
Tenho andado mais calada. Tenho andado mais comigo. Voltei a conversar comigo e tem-me sabido tão bem. Aos poucos e muito lentamente vou conseguindo despertar. Não é fácil mas cada passinho é suave e doce. Sair para fora da minha caixinha de pó de arroz é na maioria das vezes desconfortável. Dói. Confunde. Assusta. Mas quando percebemos que já está ultrapassada a barreira simplesmente fico em paz. Paz. Amor. Criatividade. Um estado leva ao outro. Um está directamente ligado ao outro. E é neste ciclo que eu tenho estado a trabalhar comigo própria. Hoje estou diferente de ontem e amanha tenho a certeza de que estarei diferente de hoje. Com amor.
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