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Desafio dia #7 - Aceitar as contrariedades

por Pó de Arroz, em 20.04.18

Todos os dias há contrariedades. E é tão mais fácil lamentar e não fazer nada. É um dos meus sentimentos mais constantes é a vontade de desistir. Simplesmente desistir. Preciso contrariar esta sensação. Preciso de dar a volta por cima. Aceitar tudo o que recebo e amar. Independentemente do aspecto e do primeiro impacto. O amor próprio tem sido trabalhado. Ao meu ritmo. Agora preciso trabalhar a minha parte financeira. Que neste momento percebo que me bloqueia até ao tutano. Gratidão pelas experiências e aprendizados. 

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Desafio dia #6 - Voltar a sonhar

por Pó de Arroz, em 19.04.18

Quando te apercebes que deixas-te de sonhar, entras em pânico. A consequência foi ainda pior. Porque querias a toda a força voltar a sonhar e começas-te a bloquear. Depois começas com medo de não voltares a conseguir sonhar. Depois tens medo de não quereres esse sonho que sonhas. Não interessa. Não importa. Sonha. Sonha bem. Sonha mal. Muda o sonho no meio do sonho. Não interessa. Não importa. Ama sonhar!

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Desafio dia #5 - Insiste e volta a insistir

por Pó de Arroz, em 18.04.18

Não quero estar sempre a queixar-me. Mas é difícil. Tudo complica e enrola. Primeiro que consiga algo tem de ser arrancado a ferros. 

Percebo que me queiras obrigar a pensar. Mas as vezes só apetece deixar ir. Também sou humana. Também tenho as minhas dificuldades e bloqueios. 

Primeiro que consiga dar um passo para a frente tenho de dar dois para trás. Estou farta!

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Desafio dia #4 - Sinto que está na hora

por Pó de Arroz, em 17.04.18

De procurar novos caminhos e ver novos horizontes. Não sei como se faz. E isso é o meu maior bloqueio. Não sei se me esqueci ou se é puro medo. Mas quando temos filhos tudo muda. Oh se tudo muda! É aqui que eu ainda não consegui ultrapassar este medo e bloqueio. Não chegar. Não conseguir. Falhar. Mas percebo que não posso continuar nestes moldes. Porque cada vez menos sou eu. E eles precisam de mim. Preciso mesmo de me encontrar. Definir novos objectivos. Dou por mim sem rumo. Nem objectivos... Eu quero e preciso seguir em frente. 

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Desafio dia #3 - Dificuldades

por Pó de Arroz, em 16.04.18

As dificuldades surgem quando algo não está de acordo com aquilo que idealizas que vai acontecer. Sempre me adaptei facilmente aos acontecimentos. Mas nestes últimos tempos tenho a sensação de que tudo é mais difícil. Continuo com a sensação de perdida. Quero muito que a vida volte a fluir. Mas tenho sempre a sensação de que nada é como idealizo é tudo muito complicado. Dizem que nos devemos render. Aceitar. Eu quero. Mas é difícil. A vida ilude-nos constantemente. Eu preciso de ajuda. Eu preciso ajudar-me a mim própria. Eu preciso encontrar novamente uma razão. Um objectivo. Eu preciso de voltar a brilhar. O cansaço e a desilusão por vezes vence-nos. E hoje está difícil. Só queria ficar quieta e sozinha no meu canto. Não sei qual o caminho a escolher. Sei que tenho de o alterar. Mas qual é o caminho que devo escolher? Como é que eu sei que é por ali que devo ir? Como é que eu posso alterar o que me consome? Como é que eu me posso alterar e encontrar-me?

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Consigo ter sempre pensamentos contraditórios. Por um lado quero que as coisas aconteçam rapidamente. Por outro quero que tudo passe lentamente. Então resta-me a procura pelo equilíbrio. Na vida, não acontecem só coisas boas, nem só coisas menos boas. Tentar encontrar o equilíbrio destas duas, não é fácil. Requer treino. Muito treino. E muitas vezes o relógio vai pender para um lado ou para o outro. E não faz mal. É só aceitar. Está tudo bem. Perceber o porquê e o quê. Aceitar. Agradecer. Perdoar. Entregar. Amar. Sem pressa. Nem devagar. Apenas ao teu ritmo.

 

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(imagem daqui)

 

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Desafio dia #1 - Mudar a linha de visão

por Pó de Arroz, em 12.04.18

Ler. Estudar. Pesquisar. Escrever. Pensar. Mas acabar sempre no mesmo padrão. Alterar o formato da mente. Não é fácil. E dizem os meus anjos. Quando errares, pára. Percebe o porquê e volta a tentar de uma nova forma. Isto assim nas palavras é fácil. Mas na prática é tão difícil. Olha para a tua vida. Observa. E agora? Tenta concentrar-te nas coisas boas. Mas entende que ao primeiro pensamento negativo, todo o trabalho de dias pode ir agua abaixo. Não faz mal. Volta a tentar. E vais ver que vai ser mais fácil. A semente ficou lá! Acredita!

 

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Angustia

por Pó de Arroz, em 09.04.18

Porquê? Porque é que este sentimento não desaparece? Este aperto? Este sufoco? Só me apetece desistir. Desaparecer. Há dias e momentos que até respirar dói. Estou cansada de andar sem rumo. O que é que eu preciso fazer para avançar? Este sentimento de andar às voltas está-me a matar aos poucos... Universo, por favor, ajuda-me, actua na minha energia de modo a voltar a alinhar-me com o meu propósito, com o meu caminho... 

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Como um jogo de computador

por Pó de Arroz, em 06.04.18

Gosto de jogos de níveis. Com objetivos. E quando nem te lembras da verdadeira razão, sabes sempre que em ultima istância o objectivo é evoluir. O nível de dificuldade vai diminuindo. Mas eu insisto. Porque sei que em algum momento vou conseguir superar e passar de nível.
Preciso aprender a viver assim o meu dia a dia. Como um jogo e divertir-me.
Mas quando se trata da vida, é difícil errar e continuar a ir lá para tentar mais uma vez.
E quando se chega a um beco aparentemente sem saída é preciso o jogador repensar. Olhar mais uma vez e tentar novas abordagens. Não desistir, Porque em algum momento
sabes que vais conseguir passar de nível.

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Encurralada

por Pó de Arroz, em 05.04.18

É assim que me sinto em quase todas as áreas da minha vida... 60%... talvez. Se calhar mais...

Sinto uma necessidade urgente de avançar. De fazer outras coisas diferentes. De saltar para o desconhecido. De amar. Ser amada. De reconhecimento. De valor. De perdão. De perdoar. De tudo e de nada.

E depois dizem que a resposta está no silencio. No teu interior. 

E a mente grita loucamente. QUE ESTUPIDEZ. ESTÁ TUDO LOUCO!

Pára! Stop!

Oiço outra voz.

Este é o teu corpo de dor. É aqui e com ele que tens de trabalhar. Mas não com a mente. Com o coração.

E lá vem a mente outra vez aos gritos. QUE ESTUPIDEZ. QUE PERDA DE TEMPO.

E agora pergunto eu? Como se vai mais fundo? Como perceber o quê e aquilo que me faz sentir assim?

As vezes sinto que vou enlouquecer. Que não consigo aturar tanta parvoíce. Que devo ter algum problema. Outras vezes que estou no caminho certo.

Neste momento só quero que pare. É mais fácil quando se tem algo palpável... 

 

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