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Sempre achei o máximo estas caixinhas!
Sinto que a página foi virada. Não consigo explicar. É algo muito pessoal... interno e profundo...
Mas passado o susto de olhar e perceber que a página estava completamente em branco... começo lentamente a imaginar o que posso lá colocar.
A imagem de uma borboleta a sair do casulo e a esticar as asas não me sai da cabeça!
Fomos ensinados a viver o exterior, a perceber o exterior, a querer e a desejar o exterior... E vejo-me a ensinar precisamente o contrário. A viver primeiro o interior e depois passar para o exterior.
É como se estivesse a construir uma casa. Estive imenso tempo a construir os alicerces e as paredes. A desenhar e a projectar o que desejo. E agora, finalmente, preciso decidir o aspecto final. Olhar para o que na realidade tenho! Porque na pratica o sonho é sempre diferente da realidade, e agora tenho de me adaptar e fazer crescer.
O meu maior sonho é acordar todos os dias feliz por mais um dia cheio de aventuras por viver.
E tenho estado a construir esse estado de espírito. Mas leva tempo, muito tempo até ter as minhas bases sólidas. Não tem sido fácil.
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