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Sempre achei o máximo estas caixinhas!
Isto de olharmos “para dentro” tem muito que se lhe diga. Todos os dias aparecem pequenos assuntos para trabalharmos.
Uma das coisas que mais me incomoda é o sentimento de limitação que me acompanha em muitas das áreas da minha vida.
Trabalho – sinto-me limitada, presa, escravizada. Não pelo trabalho em si, mas pela forma como as coisas são. Um horário fixo, um local fixo, tudo demasiado fixo… nos últimos tempos, poucos desafios, pouco apelo à criatividade. Tudo demasiado monótono. O ter de cumprir um horário fixo, é uma das principais razões que me consomem… para acompanhar os meus filhos de corpo e alma, parece que me estão a fazer um grande favor. Ir com eles ao médico, a reunião da escola, as pequenas atividades que fazem… para conseguir estar presente, tenho de andar a pedir, ficar com a sensação de que estou em falta… que me estão a conceder em grande e especial favor… isto para mim não faz sentido…
Cada vez mais, estes pensamentos persistem na minha cabeça… devia-se viver em função da família. O núcleo mais importante de cada ser humano… e sinto que caminhamos cada vez mais em sentido contrário. Por isso não me admiro que cada vez mais as pessoas se sintam mal, com depressões, perdidas e sem rumo... falta a base!
E com esta pequena conversa mais uma pequena janela se abriu…
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